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TRABALHOS DIVERSOS
TRABALHOS DIVERSOS


TRABALHO N°1

 

 

ETEC de Ferraz de Vasconcelos

Amauri Daniel

Evandro Luiz

Julio Codolo

Leomar Leite

Lucimar Limoeiro

Camila Caroline

2°LGN

 

 

 

CARGAS COMPLETAS

 

 

 

 

 

 

 

Ferraz de Vasconcelos

2012

ETEC de Ferraz de Vasconcelos

Amauri Daniel

Evandro Luiz

Julio Codolo

Leomar Leite

Lucimar Limoeiro

Camila Caroline

2°LGN

 

 

 

CARGAS COMPLETAS

   

       
   
   

Este trabalho destina-se a Professora Denise Tieko, com     o objetivo de obtenção de nota parcial.

   
   

 

 


 

 

1.   INTRODUÇÃO

 

O transporte de cargas completas é caracterizado pelo transporte de grandes volumes de mercadoria de um mesmo remetente para um único destino, ou seja, o veiculo que efetua a coleta em um embarcador é o mesmo que se dirige ao cliente de destino para fazer a entrega da carga. Por este motivo, o transporte de cargas completas pode também ser chamado de transporte ponto-a-ponto.

Outra característica do transporte de cargas completas é a exclusividade, pois a carga do cliente não é consolidada com mercadorias de outros embarcadores.

Por utilizar apenas um veículo para efetuar todo o trajeto, os prazos de entrega no transporte de cargas completas são os menores possíveis, pois o prazo é calculado e definido tendo em vista unicamente a variável tempo de rodagem do veículo até o seu destino.

Do ponto de vista de custo pelo serviço, o transporte de cargas completas normalmente é calculado levando-se em consideração a distancia entre pontos, o peso ou cubagem da carga ou tipo de veículo a ser utilizado no transporte.

Neste sentido, quanto maior a distancia e o peso ou cubagem, mais alto será o custo do transporte da carga. Na escolha pelo tipo de veículo, que tem relação direta ao peso ou cubagem, quanto maior a capacidade de carga do veículo, maior também o custo do frete.

 

A escolha pela carga completa é decidida quando existe a necessidade de movimentação de um grande fluxo de mercadoria, seja matéria prima ou produto acabado. Geralmente empresas em uma cadeia de suprimentos negociam grandes quantidades de produto quando existem altas demandas de consumo ou quando o custo do produto negociado seja necessariamente baixo que justifique o seu estoque. Neste caso a carga completa é uma ótima opção.

2.   ACOMODAÇÃO DAS CARGAS EM ALGUNS TIPOS DE TRANSPORTE

A seguir serão descritos alguns tipos de transportes que merecem atenção especial em razão das peculiaridades, no que diz respeito à correta distribuição das cargas.

     2.1. COLETA E ENTREGA

No caso de veículos que executam serviços de coleta e entrega de mercadorias como cigarro, jornais, revistas, produtos alimentícios, encomendas e correspondência, torna-se mais difícil efetuar uma carreta de distribuição de peso por eixo, uma vez que os veículos são carregados ou descarregados ao longo do trajeto.

Tomando como exemplo o caso da distribuição de mercadorias, considera-se que o veiculo ao iniciar uma viagem, se encontra totalmente carregado e, portanto com uma distribuição correta do peso sobre os eixos.

Porem, admitindo-se que a descarga seja feita pela porta traseira do veiculo, pode ocorrer uma concentração de carga no eixo dianteiro, a medida que as entregas forem sendo efetuadas. O mesmo processo ocorre de maneira inversa nos serviços de coleta, quando o veiculo vai sendo carregado a partir de sua parte dianteira.

Uma solução para evitar os problemas da distribuição da carga no veiculo é elaborar roteiros, levando em conta o volume de entregas ou coletas, procurando com isso utilizar o veiculo pelo menor tempo possível com um dos eixos sobrecarregado.

2.2       TRANSPORTE DE BEBIDAS E BOTIJÕES DE GÁS

Em virtudes das características de algumas mercadorias, suas operações de coleta e entregas devem ser tratadas individualmente, como nos casos de bebidas e botijões de gás. Observe ainda que nesses casos, coleta e entregas ocorrem simultaneamente. Para o transporte de bebidas devem ser utilizadas carroçarias especiais que agilizem as operações de carga e descarga, além de reduzirem o numero de ajudantes. Essas carrocerias possuem inclinação no piso para evitar o deslizamento da carga em curvas.

As carroçarias utilizadas nessas atividades normalmente permitem acesso para carga e descarga pelas laterais, ocorrendo à descarga de recipientes cheios simultaneamente ao carregamento de vazios. Dai que na entrega desses produtos deve-se ter o cuidado de não permitir a concentração de peso em uma das laterais do veiculo.

                       

2.3       TRANSPORTE DE CARGAS LÍQUIDAS

Os líquidos tem a propriedade de ocuparem o volume que lhes é oferecido. O veiculo, ao enfrentar aclives e declives ou ao descrever curvas, pode ter sobrecarga em dos eixos, por causa da acomodação instantânea dos líquidos.

Para atenuar esse problema, os tanques devem ser providos, internamente, de quebra de ondas.

Quebra de ondas longitudinais também podem ser utilizados e contribuem para evitar a sobrecarga lateral.

Esse problema pode ser mais grave quando o tanque não se encontra totalmente cheio provocando o deslocamento do liquido no volume não-ocupado. É o que acontece nos casos de entregas em mais de um destino.

O transporte de combustível pode ser enquadrar nessa situação, sendo utilizados tanques com vários compartilhamentos independentes para os diversos tipos de combustíveis, como gasolina, álcool e óleo diesel. Há ainda, como agravante, além das diferenças de volumes, as variações de pesos específicos dos produtos. Assim, para minimizar tais problemas, deve-se programar o roteiro da viagem, de modo que não haja sobrecarga em algum dos eixos do veiculo.

 

2.4       TRANSPORTE DE CEREAIS A GRANEL

Esse tipo de transporte tem um comportamento parecido com o dos líquidos, proporcionando uma distribuição uniforme ao longo da plataforma de carga, apesar de ter maior resistência à auto-acomodação.

Quando o trajeto tiver muitos aclives e declives, assim como muitas curvas horizontais, pode ocorrer sobrecarga nos eixos e nas laterais do veiculo, por causa do acumulo de grãos.

Esse problema pode ser evitado ou pelo menos minimizado com a instalação de anteparos, com função semelhante à dos quebra-ondas empregados nos tanques. É importante também cobrir a carroçaria com lona ou encerado, para evitar a perda de carga durante o trajeto.

 

2.5. OPERAÇÕES COM EQUIPAMENTOS BASCULANTES

Nas operações de descarga com carroçarias e semi-reboques basculantes, devem se tomar alguns cuidados, especialmente se a carga for aderente. Nesse caso ela apresentara resistência ao deslizamento, como acontece com a argila molhada, o barro, terra úmida, lixo etc. Para operar com esse tipo de material, torna-se necessário que o sistema hidráulico proporcione um ângulo de basculamento da ordem de 50 graus.

Além disso, para o caso de carroçarias e semi-reboques dotados de pistão telescópico frontal, é preciso que eles disponham de estabilizador.

Outro importante cuidado na operação é no que diz respeito à posição do veiculo quando de sua descarga. Ele deve ser colocado em posição plana e nivelada, pois existe perigo de tombamento, em razão do deslocamento do centro de gravidade da carga.

Quantos aos cuidados com a carga, os equipamentos basculantes que trafegam em vias publicas e rodovias devem utilizar cobertura de lona para evitar o seu derramamento. Carregamentos ultrapassando os limites das laterais da carroçaria (carga “caroada”) devem ser evitados, pois ocasionam sobrecargas prejudiciais ao veiculo e, principalmente, ao sistema hidráulico de basculamento.

2.6.      TRANSPORTE DE ANIMAIS

Por se tratar de cargas viva, os animais devem ser transportados com cuidados especiais. Para esse tipo de transporte, existem carroçarias especialmente desenvolvidas que proporcionam segurança e integridade à carga.

Outro cuidado diz respeito ao modo de conduzir o veiculo, pois, em curvas, os animais podem ser projetados contra as paredes traseira ou frontal da carroçaria. Para minimizar esse problema, as carroçarias devem ser dotadas de divisórias que reduzam a compressão dos animais e, ao mesmo tempo, evitem o deslocamento do centro de gravidade do caminhão.

Veículos com chassis alongados devem ser evitados. Eles comprometem a estabilidade do conjunto pelo deslocamento de seu centro de gravidade, além de prejudicar a sua dirigibilidade, por falta de aderência no eixo dianteiro.

Para atender tais necessidades, é recomendável substituir os veículos simples alongados por composições articuladas (cavalos mecânicos com semi-reboques) ou conjugadas (caminhões com reboques), que permitam maior capacidade com maior distribuição de carga.

Quanto ao embarque e desembarque desse tipo de carga, devem ser previstas rampas escamoteáveis de acesso, com inclinação máxima de 30 graus ou, então plataformas nos locais de carga e descarga.

2.7.      TRANSPORTE DE CARGAS LONGAS

As cargas longas não devem ser transportadas em veículos cuja carroçaria não ofereça as condições necessárias de acomodação e segurança. Para o transporte de postes, tubos e vergalhões, por exemplo, as carroçarias devem dispor de malhal metálico para proteção da cabina e berços de apoio com sistemas de amarração da carga.

Para transportar cargas longas e de peso elevado, como estruturas metálicas, toras, pré-moldados etc., deve-se utilizar semi-reboques especialmente desenvolvidos para essa finalidade, inclusive com comprimentos variáveis (extensíveis), que possibilitem a carreta  distribuição do preso sobre os diversos eixos.

 

2.8.      PRODUTOS SIDERÚRGICOS

Os produtos siderúrgicos, pela sua própria natureza, requerem  cuidados especiais no seu transporte. A resolução nº600/87, convalidada pela portaria de 18/06/2002 do departamento nacional de infra-estrutura – DNIT estabelece normas e instruções  para a fixação  segura desses produtos sobre equipamentos rodoviários convencionais. De qualquer forma, deve-se posicionar a carga de modo a permitir a correta distribuição do peso sobre os eixos.

Para o transporte de bobinas de bobinas de aço laminado e de cabos, por exemplo, pode ser utilizado um semi-reboque especial com berço formado pelo deslocamento dos módulos centrais do assoalho. A vantagem desse equipamento é que ele pode também ser aproveitado para o transporte de carga geral, após o reposicionamento dos módulos do assoalho.

 

2.9.      TRATORES E MAQUINAS RODOVIARIAS

Para esse tipo de transporte devem ser utilizadas reboques ou semi-reboques contendo dispositivos para a fixação no piso, além de rampa para carga e descarga. As improvisações são sempre perigosas.

Os equipamentos mais utilizados são os reboques ou semi-reboques com plataformas planas ou rebaixadas, denominadas “carrega-tudo” (carry all).

Para determinadas aplicações, podem ser utilizadas os reboques com plataformas basculantes, conhecidos por tip-to

2.10.  VIDROS

Vidros planos devem ser transportados em pé, ligeiramente inclinados, na posição mais baixa possível para não comprometer a estabilidade do veiculo e também para facilitar o seu carregamento e descarregamento.

As carroçarias devem dispor de dispositivos de fixação e apoio adequados para os vidros não sejam danificados durante o transporte.

 

3.      REFERÊNCIAS

 

VALENTE,Amir matar;NOVAES, Antônio Galvão; PASSAGLIA,Eunice; VIEIRA,Heitor:Gerenciamento de transporte e frotas: Ed. Cengage learning, 2ª edição revista 2008

Site:www.transvalter.com.br/cargas-completas-transvalter-transporte-de-carga.html, “conceito de cargas completas”, extraído 24/10/12 as 18:45hs.

 

 TRABALHO n°2

 

ALEXANDRE BISPO – Nº 01

ALINE MARTINS – Nº 02

MAISE CARVALHO – Nº 19

MÁRCIO SILVA – Nº 20

VALÉRIA OLIVEIRA – Nº 28

2º LGN

CARGAS FRACIONADAS

 

O transporte de cargas fracionadas nada mais é do que uma remessa de pequenas quantidades de mercadorias, que por si só não ocupa toda a capacidade ou espaço do equipamento utilizado para a realização do transporte. O transporte de cargas fracionadas é o modelo de operação que agrupa vários embarques de diversificados tipo de mercadorias no mesmo transporte.

O serviço de transporte de pequenas cargas e fretes é aquele realizado por meio de veículos de pequeno porte, como motos, utilitários e pequenos caminhões. Geralmente operando com o transporte de cargas fracionadas, esse tipo de serviço pode ser utilizado para o transporte de mercadorias dos mais diversos tipos, sejam elas perecíveis ou de grande valor agregado.

De fato, as transportadoras que movimentam cargas fracionadas, ou seja, mercadorias divididas em pequenas cargas, se diferenciam das demais empresas do setor pelo baixo volume transportado, distâncias percorridas variadas e rapidez na entrega.

Geralmente, as transportadoras que movimentam cargas fracionadas apresentam um aumento de movimentação significativo no período de Outubro à Novembro, em função das festas de final de ano. Também é importante ressaltar que a concorrência nesse setor é acirrada, fato que permite as empresas definirem seus preços, baseadas em aspectos de segurança e agilidade, facilitando assim o processo de negociação entre cliente e empresa.

Os principais equipamentos utilizados pelas empresas de pequenas cargas e fretes são os veículos usados na realização do serviço de transporte. Os tipos de veículos mais recomendados para esse tipo de transporte são: Furgões e utilitários, que podem transportar cargas de até 1.000 kg.; caminhonetes e caminhões pequenos que transportam de 1.000 kg. a 4.000 kg.; carros e motos 125 cc.

O principal obstáculo encontrado pelas empresas que realizam transporte de pequenas cargas e fretes é que os clientes estão sempre buscando altos níveis de serviço. Além disso, a importância atribuída a cada dimensão do serviço prestado muda conforme o tipo de cliente, pois cada um possui necessidades específicas. Por isso, para que os empreendedores possam garantir a competitividade do seu negócio, precisam segmentar os seus canais de atendimento aos seus clientes.

Os empresários devem ter em mente que fatores como agilidade, rapidez e pontualidade são condições mínimas para que uma empresa permaneça no mercado. O diferencial à ser oferecido é que irá agregar valor ao negócio. É fator determinante na preferência do cliente, chegando ao ponto do consumidor estar disposto à pagar mais pelo serviço, em relação à outras empresas. Estes diferenciais dependem da relação entre os negócios e podem estar fundamentados em ofertas de serviço distintas da maioria dos concorrentes.

Existe uma relação de produtos com restrições para o transporte fracionado:

  • Cigarros;
  • Animais vivos;
  • Medicamentos;
  • Apólices de seguro, bilhetes de loteria, vales-alimentação e vales-refeição, cartões de crédito, cartões telefônicos e cartões de estacionamento em geral.
  • Talões de cheques, comprovantes de débito, dinheiro (em moeda ou papel);
  • Diamantes industriais, documentos e obrigações de qualquer espécie e escrituras;
  • Jóias, pérolas, pedras preciosas ou semi-preciosas, metais preciosos e suas ligas.
  • Mudanças de móveis e utensílios residenciais ou de escritório;
  • Armas, munições, cargas radioativas ou nucleares, TDI (Tolueno de Isocianato);
  • Objetos de arte, coleções, esculturas e quadros;
  • Embarques ilícitos ou qualquer tipo de comércio ilegal;
  • Telefones celulares e suas partes e peças;
  • Produtos químicos.

 

TRABALHO N°3

ETEC FERRAZ DE VASCONCELOS

 

 

DAYANE CRISTINE, Nº. 06

DAYANE SANTOS, Nº. 07

DIANA BOTARO, Nº. 08

KARINA DIAS, Nº. 15

KEILLA SOUZA, Nº. 16

 

 

 

TRANSPORTE DE CARGAS ESPECIAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

FERRAZ DE VASCONCELOS

2012

DAYANE CRISTINE

DAYANE SANTOS

DIANA BOTARO

KARINA DIAS

KEILLA SOUZA

 

 

 

 

 

 

TRANSPORTE DE CARGAS ESPECIAIS

 

 

Trabalho apresentado à disciplina de Expedição e Distribuição, ministrada pela Prof. Denise Uemura para obtenção parcial de notas no curso Técnico de Logística, da Etec - Ferraz de Vasconcelos.

 

 

 

 

FERRAZ DE VASCONCELOS

2012

Sumário

Introdução. 1

1.      Transporte de Cargas Rodoviárias. 2

2.      Transporte de Cargas Especiais Indivisíveis. 2

2.1 Falhas e Riscos no Transporte de Cargas Especiais. 5

Bibliografia. 8

 

 

Introdução

 

Os transportes especiais de cargas (caminhões e carretas) têm colaborado significativamente para o crescimento da economia brasileira transportando equipamentos necessários para o desenvolvimento e implantação de projetos nacionais, usando suas vias e rodovias. Em auxílio à operação desses transportes os órgãos públicos se estruturaram com o objetivo de dar apoio e atendimento aos transportadores, além de conscientizá-los da necessidade de regularização destes junto aos órgãos de trânsito para garantir condições de segurança e fluidez ao tráfego.

 

 

1.     Transporte de Cargas Rodoviárias

 

De acordo com Castiglioni temos uma definição para carga:

Carga é todo e qualquer material a ser transportado independente do tipo, forma, tamanho ou embalagem, e constitui o maior objeto de uma empresa transportadora, cuja obrigação é conduzi-la de um lugar a outro, no menor tempo possível, sem danificá-la. (CASTIGLIONI, 2010, p. 122)

No que diz respeito à movimentação de bens, as atividades de transporte proporcionam a possibilidade de união entre os esforços da produção e os desejos de consumo entre agentes que estão localizados em pontos distintos. A diversidade e a complexidade das relações socioeconômicas resultante dessas interações sugerem que sua plena compreensão requer análise com características científicas, isto é, sistematizada e aprofundada.

Os estudos nas áreas de transportes têm relevância na atual realidade da globalização. A logística, na qual o transporte é normalmente seu principal componente, é vista como a última fronteira para a redução dos custos das empresas, enquanto, por outro lado, não se concebe uma política de desenvolvimento regional e nacional com a adequação da infraestrutura de transportes.

 

 

2.     Transporte de Cargas Especiais Indivisíveis

 

O setor de transporte tem a finalidade de proporcionar a transferência de uma carga, peça ou equipamento, de um estabelecimento para outro. O transporte de peças, equipamentos, entre outros objetos que exigem cuidado no carregamento, manuseio e descarregamento, por se tratarem de materiais de grandes dimensões, que requerem cuidados especiais devido ao seu acentuado grau de risco.

Considerando o fator risco como elemento que se apresenta durante um traslado, o Código de Trânsito Brasileiro, por meio do Decreto nº. 96.044 de 18 de maio de 1988, estabelece o que é uma carga perigosa ou um produto perigoso, a saber:

 

- produto perigoso - substâncias ou artigos que apresentem risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública e para o meio ambiente.

 

- carga perigosa - aquela que excede em determinado peso ou dimensão.

Nem toda carga é um produto perigoso, mas todo produto perigoso é uma carga

perigosa.

 

Entende-se por carga indivisível toda carga unitária representada por uma única peça estrutural ou por um conjunto de peças fixadas por rebitagem, solda ou outro processo, para fins de utilização direta como peça acabada, ou de máquinas ou equipamentos, e que, pela sua complexidade, só possam ser montadas em instalações apropriadas. As organizações que executam transporte de cargas especiais indivisíveis necessitam atender à legislação e aos regulamentos que regem este segmento de mercado, estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito que, por meio da Lei 9503, de 23 de setembro de 1997, instituiu o Código de Trânsito Brasileiro.

Para a efetivação de um serviço de transporte de uma carga especial indivisível, é necessário que a empresa indicada realize alguns procedimentos extremamente importantes para a prestação dos serviços (GUIA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS, 2004):

 

a) vistoria na peça a ser transportada ou desenho da mesma;

b) verificação dos principais e possíveis pontos de apoio e amarração;

c) especificar o tipo de veículo e/ou equipamento mais adequado para efetuar o

transporte da carga especial;

d) estudo de viabilização do trajeto – análise do gabarito horizontal e vertical. Em

alguns casos, avaliação das obras de arte por meio de laudo estrutural a ser

confeccionado por uma empresa de engenharia especializada;

e) apoio das concessionárias de serviços públicos que acompanham as travessias

nas rodovias, como: trolebus, energia elétrica, telefonia, televisão a cabo, via

férrea, rede semafórico, etc;

f) consulta aos órgãos - Departamento Estadual de Rodagem - DER, Companhia de

Engenharia de Trânsito - CET, Departamento Nacional de Infra Estrutura e Transporte

DNIT.

 

O transporte de cargas especiais indivisíveis excedentes em peso e/ou em dimensão, nas rodovias federais, está condicionado à obtenção prévia de Autorização Especial de Trânsito, que é concedida conforme a resolução 2264/81 do Departamento Nacional de Estradas e Rodagem - DNER - e demais regulamentos administrativos do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte - DNIT, e seu requerimento deverá ser acompanhado da seguinte documentação (GUIA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS, 2004):

 

I. Projeto do veículo transportador e da carga, assinado pelo responsável técnico, apresentando os seguintes detalhes:

 

- dimensões e peso do veículo com a carga;

- posicionamento e amarração da carga;

- distribuição de peso por eixo ou conjunto de eixos.

 

II. Manifesto da carga, catálogos, ou declaração do fabricante da peça, para fins de comprovação do peso.

 

III. Cópia do alvará ou da declaração provisória de inscrição no Departamento Nacional de Estradas e Rodagem para este tipo de transporte.

 

IV. Estudo de Viabilidade do Percurso.

 

Com a ampliação das concessões das rodovias estaduais e federais, as viabilizações relacionadas à parte geométrica - gabarito de pontes, viadutos, passarelas, pórticos, etc. devem ser atualizadas constantemente, pois, com as privatizações e a modernização das rodovias, muitas novas obras de arte são construídas em ritmo acelerado.

Os órgãos competentes exigem laudos de viabilização estrutural analisando-se a carga por eixo do conjunto transportador carregado - cavalo mecânico mais semi reboque e trailer, sobre as obras de arte: pontes e viadutos. Outro aspecto importante é que, muitas vezes, o estudo geométrico indica determinado itinerário, porém, devido ao estado de conservação das obras de arte, o mesmo pode ser inviabilizado, pois demandaria um investimento muito grande para sua viabilização, já que as obras de arte sofrem desgastes com o decorrer dos anos.

A apresentação de um relatório conclusivo, identificando a vistoria das obras de arte e o exame dos projetos estruturais, acompanhada de suas memórias de cálculos e do detalhamento estrutural, é que permite a liberação da autorização especial de transporte que viabilizará a realização do serviço de transporte da carga especial.

 

2.1 Falhas e Riscos no Transporte de Cargas Especiais

 

A atividade de manuseio e transporte de cargas especiais não pode desconsiderar a possibilidade de ocorrência de falhas. Sempre que há possibilidade de produzir um bem ou prestar um serviço, há possibilidade de falhas, algo pode sair errado. Algumas falhas ocorrem de forma incidental e podem nem ser percebidas pelos envolvidos, tanto o prestador de serviços como o cliente; por outro lado, existem as falhas que influenciam diretamente sobre o produto ou serviço, interrompendo o processo de transferência da carga.

As falhas podem ocorrer por diversas maneiras e razões, portanto, as organizações necessitam discriminar as possibilidades de ocorrências das mesmas, visando-a minimizar o impacto de suas consequências sobre o produto transportado e ao cliente comprador dos serviços. Entre os principais tipos de falhas consideradas para a realização de um projeto encontram-se (SLACK, 1996):

 

- Falhas de Instalação – são as falhas ocasionadas nas instalações disponibilizadas para realização do empreendimento como: máquinas, veículos, equipamentos, que apresentam deficiências e interferem no resultado do projeto.

 

- Falhas de Pessoal – são as falhas que ocorrem devido a erros ou violação. São enganos de julgamento; alguma coisa não obteve o resultado esperado pelo fato de alguém ter feito algo diferente que interferiu no resultado desejado.

 

- Falhas de Clientes – Nem todas as falhas podem ocorrer devido aos procedimentos do transportador. Às vezes a falha no processo pode ser causada pelo cliente no ato do pedido do serviço ou até mesmo no planejamento de execução de serviço de transporte.

 

- Falhas de Fornecedores – Este tipo de falha ocorre quando o fornecimento de insumos deixa de ser entregue ou algum serviço deixa ser realizado dentro do prazo estipulado pelo projeto.

 

- Falhas de Projeto - Geralmente é a primeira falha a ocorrer: alguma atividade necessária ao projeto não foi bem observada ou foi mal calculada, ou simplesmente deixou de ser programada na concepção do projeto, interferindo no resultado global.

Considerada a falha, o gerente do projeto procura assegurar ao máximo a redução dos riscos. Contudo, quando se trata de uma carga perigosa considerada especial indivisível, a incerta e o risco estão presentes em todo o processo de transferência da mesma. A incerteza é um componente presente em quase todos os processos produtivos e, na atividade de gerenciamento de projetos, não é diferente. A possibilidade da ocorrência de eventos não desejados existe. A incerteza significa desconhecimento do resultado esperado ou do caminho para se chegar a este resultado. Quanto maior for o desconhecimento sobre o que se quer, maiores são as incertezas. No gerenciamento de projetos, utiliza-se a atividade de planejamento como elemento de redução das incertezas (MAXIMIANO,
2002).

Em todos os projetos, o risco é considerado como uma possibilidade ou um evento adverso que pode prejudicar o alcance da meta do projeto. A identificação dos riscos deve ocorrer durante a fase de planejamento e é fundamental para que o gerente do projeto possa minimizar seu impacto sobre o resultado esperado. Os riscos podem ser caracterizados de duas maneiras (CLELAND, IRELAND, 2002):

 

- Riscos internos – São constituídos pelas atividades internas do projeto e podem ser controlados pelo gerente que pode promover sua redução com ações diretas ou planos de contingência.

 

- Riscos externos - encontram-se fora do controle do gerente de projetos. São as interfaces do projeto desconhecidas e as definições são feitas por terceiros. A identificação dos riscos contribui para a medição da complexidade do projeto: quanto maior a complexidade do empreendimento, maior são suas variáveis e, consequentemente, são maiores os riscos a serem gerenciados. O desenvolvimento da modalidade de transporte rodoviário de cargas especiais indivisíveis exige da empresa habilitada para sua realização, o conhecimento da legislação especificada pelo Código de Trânsito Brasileiro, que considera este tipo de transporte como uma carga perigosa, devido às suas características de peso e dimensões, constituindo-se em uma atividade que requer cuidados especiais.

Mesmo com a Autorização Especial de Transporte em poder da empresa que está realizando o transporte de uma carga considerada especial indivisível, é preciso conhecer as restrições geométricas das vias e de capacidade portante das pontes e viadutos, e a obrigatoriedade de programar a passagem do conjunto transportador junto aos órgãos competentes (Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito, Departamento Estradas e Rodagem) as Concessionárias de serviços públicos necessários, e ao poder fiscalizador: Policia Rodoviária Estadual e Policia Rodoviária Federal. Também é necessária a conciliação dos horários permitidos de trânsito para cargas especiais por cada órgão, na rodovia de sua jurisdição.

 

 

Bibliografia

 

www.logisticadescomplicada.com

Acesso em 24 de outubro

www.cargadeprojeto.com.br

Acesso em 25 de outubro

 

 TRABALHO N° 4

SLID

Cargas Perigosas

 

Carga perigosa é qualquer coisa que esteja a bordo de um veículo e que a qualquer momento possa representar perigo para algum ser vivo.

 

PRODUTOS PERIGOSOS

Produto perigoso é toda e qualquer substância que, dadas, às suas características físicas e químicas, possa oferecer, quando em transporte, riscos a segurança pública, saúde de pessoas e meio ambiente, de acordo com os critérios de classificação da ONU

 

DOCUMENTAÇÃO

 

•Declaração do Embarcador Para Artigos Perigosos
•Lista de dados de segurança do material
•Para substâncias da classe 7, material radioativo, por força da regulamentação Brasileira, é obrigatório a autorização do CNEN
•Para alguns Artigos, outros documentos também serão exigidos. Essa documentação varia de acordo com uma série de fatores que dependem da classe do Artigo, sua periculosidade, país de origem, destino da carga etc;
 
 
NÚMERO DE RISCO
 
•O aprendizado do idioma dos números de risco requer o conhecimento de apenas duas tabelas, que têm muito a ver entre si, facilitando a memorização.
 

PRIMEIRO ALGARISMO

NÚMERO - SIGNIFICADO

 

2  Gás

 

3  Liquido inflamável

 

4  Sólido inflamável

 

5  Substâncias oxidantes ou peróxido orgânicos

 

6  Substância tóxica

 

7  Substância radioativa

 

8  Substância corrosiva

 

SEGUNDO E TERCEIRO ALGARISMO
NÚMERO - SIGNIFICADO

 

0   Ausência de risco

 

1   Explosivo

 

2   Emana gases

 

3   Inflamável

 

5   Oxidante

 

6   Tóxico

 

7   Radioativo

 

8   Corrosivo

 

9   Perigoso,de reação violenta por decomposição

 

MODELO

 

X423

       1428

 

 

X= perigoso quando molhado

4 = sólido inflamável

2 = emana gases

3 = inflamável

1428 = Número ONU = sódio

 

NÚMERO ONU

 

Como já foi dito o número ONU identifica o produto de acordo com uma extensa tabela.

 

 

1561 = Trióxido de Arsênio

1466 = Nitrato Férrico

1322 = Metaldeído

1033 = Éter Dimetílico

 Produtos Perigosos mais comuns

 

 

ONU

Descrição

1049

HIDROGÊNIO,   COMPRIMIDO

1066

NITROGÊNIO,   COMPRIMIDO

1072

OXIGÊNIO,   COMPRIMIDO

1073

OXIGÊNIO,   LÍQUIDO REFRIGERADO

1075

GÁS(ES)   DE PETRÓLEO, LIQUEFEITO(S)

 
 
 

 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

•Durante o transporte de produtos perigosos, estes encontram-se sujeitos a uma forte combinação de fatores de riscos como:
•Condições atmosféricas;
•Falhas nos mecanismos de transporte:
•Falhas nos mecanismos de contenção (embalagem ou tanque)ou
•Falha nos mecanismos de Vedação( válvulas ou conexões)
•Ou seja, qualquer acontecimento durante o transporte que resulte em um derrame ou vazamento de material considerado perigoso, podendo ocasionar poluição, fogo, ou até mesmo explosões.
•Os envolvidos no transporte deste tipo de materiais devem ter condições de identificar com clareza o tipo de material com que atuam, e os riscos aos quais estão expostos, bem como as instruções necessárias de como agir em caso de acidentes para a  preservação de sua segurança e dos demais que possam vir a ser atingidos.
 
 

SEGURANÇA / MEIO AMBIENTE - Manuseio e Armazenagem

 

OBJETIVO:


Esta Instrução tem o objetivo de prestar orientações básicas de segurança a serem seguidas no manuseio e armazenagem dos produtos fornecidos/manuseados aos nossos clientes/transportadoras. Salientamos, entretanto, que as instruções detalhadas e específicas para cada tipo de produto podem ser obtidas nas Literaturas Técnicas disponíveis e nas Fichas de Dados de Segurança dos produtos (FISPQ). Esta Instrução tem caráter orientativo, não substituindo de nenhuma forma as Normas Específicas ou Legislações em vigor.

 

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:

2.1 SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES DE MANUSEIO:

2.1.1 UTILIZAÇÃO DE E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual):


Os E.P.I.s deverão ser sempre utilizados por pessoal treinado e familiarizado com os equipamentos. Orientar sempre o uso de E.P.I nas seguintes situações:

Quando as medidas normais de proteção não forem suficientes para a completa proteção dos funcionários durante as operações.

Quando houver situação de emergência.

2.1.2 INSTRUÇÕES GERAIS:

Nunca autorizar ou promover a descarga ou manuseio de produtos químicos na via pública.

Promover o treinamento de todos os funcionários encarregados do recebimento, manuseio e armazenagem de produtos químicos para a execução de todas as tarefas.

A ficha de emergência que acompanha o produto deverá sempre estar disponível nos locais de descarga, manuseio e armazenagem.

Em caso de emergência, seguir rigorosamente as instruções contidas na Ficha de Emergência do produto.

Seguir rigorosamente as instruções contidas nos rótulos de segurança dos produtos.

Manter os produtos em suas embalagens e rótulos originais.

Manter os recipientes sempre bem fechados.

Não reutilizar as embalagens vazias para outros fins.

Lavar bem as mãos após ter manuseado qualquer produto químico.

Trocar imediatamente a roupa contaminada.

Em áreas de descarga ou manuseio e produtos inflamáveis, não permitir a utilização de equipamentos ou ferramentas que possam produzir fogo ou faíscas. Incluir a proibição de fumar.

2.1.3 MANUSEIO DE TAMBORES:

Manter os tambores na posição vertical com a tampa para cima.

Manusear os tambores de modo a evitar deixá-los cair ou arrastá-los sobre o piso.

Não expor tambores à luz solar por períodos prolongados. Manter os tambores em local ventilado, seco e coberto.

Não utilizar pressão para esvaziar o tambor.

Aterrar sempre o tambor para operação de carga ou descarga.

Sempre que for utilizar, liberar a pressão interna do tambor abrindo cuidadosamente a tampa. Recolocar e apertar as tampas após cada uso.

Recolocar as tampas após o esvaziamento do tambor e descartá-lo com as tampas.

As ferramentas para abrir e fechar os tambores devem ser do tipo antifaiscante.

Não utilizar os tambores como recipiente para misturas.

2.1.4 MANUSEIO DE BOMBONAS PLÁSTICAS:

Manter as embalagens na posição vertical com a tampa para cima.

Manter as embalagens em local ventilado, seco, coberto e longe do calor.

Manusear as bombonas de modo a evitar deixá-las cair ou arrastá-las sobre o piso.

Antes de utilizar embalagens que não possuam válvula para alívio de pressão, abrir cuidadosamente a tampa para aliviar a pressão interna.

Não utilizar as embalagens como recipiente para misturas.

Não utilizar bombonas plásticas para armazenar solventes inflamáveis.

2.1.5 MANUSEIO DE EMBALAGENS DE FIBRA E SACOS DE PAPEL OU PLÁSTICO:

Manusear as embalagens de modo a evitar deixá-las cair ou arrastá-las sobre o piso.

Manter as embalagens em local ventilado, seco e coberto.

Proteger as embalagens do contato direto com água.

Nunca estocar as embalagens diretamente sobre o piso.

2.1.6 PRODUTOS EM CONTAINER OU CARRO-TANQUE:

Solicitar que o motorista permaneça ao lado do veículo durante toda a operação de descarga.

Conferir o número do lacre com o constante na nota fiscal.

Certifica-se de que o veículo está em piso plano e nivelado.

Conferir a "seta" antes de iniciar o descarregamento do produto.

Certificar-se de que o veículo está com o motor e rádio desligados.

Não permitir que as pessoas estranhas à operação permaneçam no local da descarga.

Conectar o cabo terra ao tanque do veículo.

O tanque de armazenamento do produto e a bomba utilizada devem estar aterrados.

No caso de descarga de produtos inflamáveis, utilizar equipamentos à prova de explosão.

Verificar se as conexões de bombas e mangueiras estão ligadas corretamente e se não existe vazamento. Nunca seguir com a operação se houver qualquer tipo de vazamento.

Verificar se o tanque foi totalmente esgotado após a descarga.

Produto exclusivamente de uso profissional.

Nicrom Química Ltda



 

Vandernéia Adriane Ferreira                                                                 Leonardo Junio Santos Casta                                                                            José Aristóteles dos S.Vasconcelos                                                                        João Roberto de Souza Silva                                                                                  César Henrique dos Santos

 

Tambores e Bombonas                                                                                  

 

Conceito:                                                                                                    Embalagens para Transportar Produtos Perigosos ou Quimicos.                        A normalização faz parte do desenvolvimento deste processo.

 

INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade IndustrialÉ uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que atua como Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro), colegiado interministerial, que é o órgão normativo do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).                        Objetivando integrar uma estrutura sistêmica articulada, o Sinmetro, o Conmetro e o Inmetro foram criados pela Lei 5.966, de 11 de dezembro de 1973, cabendo a este último substituir o então Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) e ampliar significativamente o seu raio de atuação a serviço da sociedade brasileira.No âmbito de sua ampla missão institucional, o Inmetro objetiva fortalecer as empresas nacionais, aumentando sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços.                    

 

                                                    Resolução n°420 da ANTT

 

• Tambores de papelão

 

– capacidade 450L e/ou 400k

 

• Tambores e bombonas de plástico

 

– capacidade 450L e/ou 400k

 

Portaria n° 326 de 11 de dezembro de 2006

 

Embalagens de até 400 kg ou 450 litros

 

Institui no âmbito do SBAC – Sistema Brasileiro da

 

Avaliação da Conformidade, a

 

Certificação compulsória a partir de 25 de janeiro de 2008

 

Prorrogado pela Portaria n° 320 de 14 de agosto de 2007

 

 

 

Bombonas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tambor   capacidade de  200 litros.

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografia

 

embalagens.pdf – Foxit Reader

 

https://www.inmetro.gov.br/inmetro/oque.asp

 

https://www.jccpack.com.br/index.asp

 

https://www.idealtambores.com.br/produtos.html